
Embora a maior parte dos produtos adquiridos na Black Friday seja para uso próprio dos consumidores, o CEO do Ebit, Pedro Guasti, afirma que houve um crescimento na intenção de compra de presentes para o Natal. A alta foi de 44% em relação a 2015.
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Entretanto, esta não é única mudança observada na versão tupiniquim do evento. Por aqui, as promoções realizadas durante a data não se limitam a produtos que passam pela troca de coleção ou de geração, se estendendo também para qualquer tipo de item ou de serviço. Exemplo disso são os pacotes de viagens e as passagens aéreas, que entraram na onda das liquidações, e dos celulares de última geração.
Promoções de verdade
Guasti salienta que, se em 2013 muitas empresas usaram da ocasião para vender tudo “pela metade do dobro”, desde então os lojistas se “rebeleram” após reclamações dos compradores para garantir que a data ofereça preços baixos.
Ele conta que agora as negociações com os fornecedores começam com oito meses de antecedência e as contratações e investimentos aumentam para que os sites tenham a estrutura suficiente para suportar a demanda. “Alguns sites oferecem acompanhamento em tempo real dos preços, o que torna difícil que o consumidor seja enganado.”



