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Os supermercados brasileiros estão adotando ou acelerando projetos de eficiência energética após os aumentos das contas de eletricidade desde o fim do ano passado, que já afetaram os resultados do primeiro trimestre.

Risco de racionamento em 2015 continua em queda, avalia o governo

Apesar dos baixos níveis de abastecimento dos reservatórios das usinas hidrelétricas – 36,5% na região Sudeste/Centro-Oeste e 26,7% no Nordeste – e do início “oficial” da época de seca no país, o governo acredita que o risco de ocorrer um desabastecimento de energia neste ano está cada vez menor.De acordo com cálculo feito pelo Comitê de Monitorame

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Estimativas de associações do setor indicam que os custos com energia elétrica passaram a ser a segunda maior despesa em algumas redes supermercadistas, superando aluguel e só atrás da folha de pagamento.

Segundo a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBCV), a conta de energia elétrica das redes subiu até 40% desde o fim de ano passado.

“Como essa despesa chega a representar 1% do faturamento do supermercado, um aumento de até 40% tem impacto de 0,4%”, disse o presidente da SBCV, Eduardo Terra. “Isso é monstruoso”, completou.

No varejo, os supermercados são os que mais consomem energia, já que, além de computadores, iluminação e ar condicionado, vendem produtos refrigerados, que demandam muita energia.

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