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Diletto terá de admitir que “vovô” da marca é fictício

A história fictícia que era contada como verdadeira pelos sócios da empresa de sorvetes Diletto deverá ser mudada, de acordo com decisão divulgada ontem pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). Na prática, isso significará que a marca de sorvetes terá de explicitar em toda a sua comunicação – incluindo site institucional, propaganda e embalagens – que o personagem não existe. Um dos sócios da empresa, Leandro Scabin, contou durante anos a história de que o negócio recriava versões das receitas de seu avô, Vittorio Scabin, um italiano que fazia sorvetes no início do século 20. Além de estar disponível no site da companhia, a trajetória do "nonno Vittorio" foi reproduzida por vários jornais e revistas. Na verdade, o vovô saiu da imaginação de outro sócio da empresa, Fabio Meneghini. O avô de Scabin, na vida real, nunca viveu de produzir sorvetes.

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