A dívida pública mobiliária federal interna cresceu 1,79% em maio, para R$ 1,520 trilhão, mostraram números do Tesouro Nacional nesta quinta-feira.
A elevação refletiu uma emissão líquida no valor de R$ 11,63 bilhões e a apropriação positiva de juros, no valor de R$ 15,02 bilhões.
Parte das novas emissões, R$ 5,8 bilhões, diz respeito à última parcela de empréstimo da União ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O valor total do financiamento, anunciado pelo governo em abril para elevar a oferta de crédito de longo prazo na economia, foi de R$ 80 bilhões.
No mês passado, a parcela da dívida prefixada, considerada de melhor gerenciamento, subiu a 33,65% do total, ante 32,93% em abril.
A parcela dos papéis atrelados à taxa Selic ficou praticamente estável no período, tendo oscilado para 35,70% do total, ante patamar anterior de 35,95%.
Os títulos corrigidos por índices de preços caíram de 28,93% do total, ante 29,41%.
-
Brasil é um dos maiores produtores do mundo, mas pode voltar a importar petróleo
-
Quem é o economista francês que virou “guru” de Haddad para a taxação de super-ricos
-
Estagnação econômica, declínio demográfico e cultural: o que há com a Europa?
-
Como a Ford recuperou um símbolo da decadência de Detroit
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Deixe sua opinião