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Resumo do dia

Economia em foco: Impasse no acordo Mercosul-UE eleva tensão com o governo

Autoridade monetária afirma que crescimento menor se dará por causa da taxa básica de juros ainda "restritiva". (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O impasse no acordo entre Mercosul e União Europeia, agravado pela resistência de França e Itália, domina o cenário econômico. Enquanto a tensão comercial escala com o Brasil endurecendo sua posição negociadora, o noticiário interno é marcado por manobras fiscais do governo para adiar o risco de uma paralisação da máquina pública. Em paralelo, o Banco Central projeta uma desaceleração para a economia, prevendo para 2026 o menor crescimento do PIB em seis anos.

Impasse no acordo entre Mercosul e União Europeia

A votação do acordo entre Mercosul e União Europeia foi adiada. A resistência partiu da França e da Itália, segundo agências de notícias. Este novo atraso impacta diretamente as negociações entre os blocos.

Em resposta, o governo brasileiro endureceu sua posição no debate. Lula afirmou que não assinará o tratado se houver novos adiamentos. A tensão comercial aumenta enquanto as negociações seguem paralisadas.

Para complicar o cenário, a União Europeia criou novas regras. Essas normas podem prejudicar o agronegócio brasileiro, segundo as reportagens. A medida surge em meio à delicada discussão sobre o acordo.

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Gestão fiscal e posicionamentos do governo

O governo federal usou manobras contábeis para adiar o risco de paralisação do país. A medida, descrita como uma "maquiagem fiscal", evita um "shutdown" da máquina pública. Com isso, o governo ganha tempo para ajustar as contas.

Sobre as empresas estatais, Lula descartou a privatização dos Correios. Ele prometeu entregar a companhia "sarada" ao final de seu mandato.

Na articulação política, Lula minimizou o impacto de derrotas no Congresso. Ele afirmou que o governo conseguiu vencer em 99% das pautas econômicas. A declaração busca projetar uma imagem de força e estabilidade.

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Finanças pessoais e as contas de início de ano

O começo do ano traz contas sazonais que exigem planejamento. Despesas como IPVA, IPTU e seguros podem comprometer o orçamento familiar. A organização financeira é a chave para evitar o endividamento.

Especialistas recomendam criar uma reserva para esses gastos. Entender como funcionam as dívidas de início de ano ajuda a fugir da "bola de neve". O ideal é se preparar com antecedência e buscar formas de pagamento vantajosas.

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Projeção para a economia brasileira

O Banco Central divulgou uma nova projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. A expectativa é que a economia brasileira desacelere nos próximos anos.

Segundo a autoridade monetária, o país deve ter em 2026 seu menor crescimento em seis anos. Os dados indicam um cenário econômico mais desafiador à frente.

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Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].

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