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Entre as palavras de ordem, os manifestantes gritaram “sindicato não”,  “PLP 12/2024 não” e “diga não à regulamentação, não queremos escravidão”
Entre as palavras de ordem, os manifestantes gritaram “sindicato não”, “PLP 12/2024 não” e “diga não à regulamentação, não queremos escravidão”| Foto: Aniele Nascimento/Arquivo/Gazeta do Povo

Motoristas de aplicativos realizaram uma manifestação em Belo Horizonte (MG), nesta segunda-feira (11), contra a proposta do governo Lula para regulamentação da categoria. O Projeto de Lei Complementar (PLP 12/2024) foi enviado ao Congresso Nacional na semana passada.

Além de pagamento mínimo por hora trabalhada e uma contribuição previdenciária obrigatória - deduzida na fonte e recolhida pelas empresas - o texto prevê a criação de sindicatos da categoria, de trabalhadores e patronal.

Entre as palavras de ordem, os manifestantes gritaram “sindicato não”,  “PLP 12/2024 não” e “diga não à regulamentação, não queremos escravidão”.

Os motoristas se reuniram na praça do Papa e seguiram em direção à Cidade Administrativa, na região norte da cidade.

"Se você é contrário a PLP dos aplicativos, proposta pelo governo Lula, esteja com a gente nessa manifestação. É válido ressaltar que motoristas, entregadores e passageiros (usuários das plataformas) só têm a perder com o novo projeto”, dizia a convocação para a manifestação compartilhada nas redes sociais.

Ao comentar sobre o ato, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) parabenizou os motoristas e disse que o PLP é “arbitrário e só favorece o governo”.

“Parabéns aos motoristas de aplicativo,  que hoje fizeram um gigantesco protesto em BH contra a intromissão estatal e proposta de Lula para ‘regulamentar’ a categoria. O PLP 12/2024 é arbitrário e só favorece o governo. O ganha pão de milhões de brasileiros está em risco”, escreveu o deputado na rede social X .

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