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Empresários brasileiros e internacionais consideram os crimes virtuais mais ameaçadores do que os tradicionais assaltos reais. Foi o que concluiu uma pesquisa realizada pela IBM com três mil executivos de tecnologia e vice-presidentes de 17 países, em corporações ligadas a saúde, finanças, varejo e produção.

De acordo com o estudo, pelo menos 71% dos 150 executivos de tecnologia da informação (TI) entrevistados no Brasil e 58% dos entrevistados internacionais afirmaram que o crime digital traz mais prejuízos financeiros às organizações do que o crime físico (29%). Para 38% dos executivos brasileiros e 40% dos empresários a nível global, o crime virtual é uma ameaça maior à imagem da empresa e aos negócios do que o crime físico (23%). Para 39% das empresas brasileiras (contra 30% da comunidade global) os dois crimes têm igual impacto.

Na opinião de 91% dos executivos do Brasil, a preocupação é justificada pela substituição dos tradicionais hackers - supostamente amadores - por grupos criminosos organizados e profissionais com capacitação e conhecimento técnico avançado. A opinião é a mesma entre 84% dos empresários mundiais.

Outro dado comprovadamente grave para as empresas, apontou o estudo, é que 86% das empresas ouvidas no Brasil e 66% dos empresários internacionais afirmaram que as ameaças à segurança corporativa estão surgindo dentro das próprias organizações.

Na lista dos 17 países que participaram do estudo estão Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Espanha, EUA, França, Índia, Itália, Japão, México, Polônia, Grã-Bretanha, República Checa e Rússia.

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