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O diretor da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), Klaus Regling, descartou neste domingo (25) as sugestões de que o órgão deveria elevar seu poder de fogo através de empréstimo junto ao Banco Central Europeu (BCE). Regling afirmou em uma discussão que "existem sérias preocupações" de que tal esquema não seja permitido de acordo com o Tratado da União Europeia, que proíbe o BCE de financiar governos diretamente. "Existem outras maneiras de maximizar os recursos da EFSF", disse Regling.

Segundo um acordo assinado em julho, a zona do euro concordou em elevar a capacidade efetiva de empréstimo da EFSF para 440 bilhões de euros, ante 250 bilhões de euros atualmente. O mesmo acordo também amplia o alcance de ação da EFSF, permitindo que aja como comprador em último caso de dívidas de governos da zona do euro. A ratificação do acordo deve ser finalizada até o final do próximo mês nos 17 países da zona do euro.

Regling destacou que, até agora, somente uma pequena fração dos recursos da EFSF foi distribuída, apesar de ele não ter incluído em suas contas o segundo plano de resgate grego, no qual a EFSF contribui com uma grande parte do valor total de 109 bilhões de euros. As informações são da Dow Jones.

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