As incertezas sobre a economia brasileira estão em seu menor nível desde novembro de 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). As expectativas de votação da reforma tributária no Senado e do arcabouço fiscal, na Câmara, estão contribuindo para este cenário.
“De forma geral, a queda nos últimos meses tem relação com a melhoria das perspectivas para o cenário macroeconômico do país, com redução também das incertezas fiscais e políticas. A continuidade desse quadro dependerá tanto da recuperação da atividade econômica quanto da manutenção de uma relação colaborativa e sinérgica entre as esferas do governo”, afirma Anna Carolina Gouveia, economista do Ibre/FGV.
Lucas Assis, analista da Tendências Consultoria destaca, também, que há sinais de confiança no longo prazo. Ele ressalta que outro dos principais termômetros disso é o início do ciclo de queda na Selic, promovido pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) no dia 2. A taxa caiu de 13,75% para 13,25% ao ano. “A redução nos juros está associada a menores chances de um cenário mais pessimista prevalecer”.
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