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Seis das sete classes de despesa usadas para o cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) tiveram desaceleração ou queda de preços entre a primeira quadrissemana e a segunda quadrissemana de julho. Nesta segunda-feira, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou o IPC-S de até 15 de julho, que recuou 0,13%, após cair 0,11% no desempenho anterior.

Entre os destaques está o comportamento de preços de Alimentação que mostraram queda mais intensa (de -0,77% para -0,94%). Nesta classe de despesa, houve decréscimos nas taxas de variação de preços de hortaliças e legumes (de -2,89% para -4,09%), massas e farinhas (de 0,75% para 0,46%), adoçantes (de 1,02% para 0,08%) e carnes bovinas (de -0,71% para -0,78%).

Outros cinco grupos apresentaram taxa de inflação mais fraca no período. É o caso de Vestuário (de 0,58% para 0,38%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,28% para 0,11%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,48% para 0,39%), Despesas Diversas (de 0,07% para 0,04%) e Habitação (de 0,34% para 0,32%).

Já o grupo Transportes teve deflação mais fraca, no mesmo período (de -0,72% para -0,17%).

Entre os produtos pesquisados no varejo, as mais expressivas altas de preço foram registradas em aluguel residencial (0,50%); plano e seguro saúde (0,63%); e álcool combustível (2,49%). Já as quedas de preços mais significativas foram apuradas em tomate (-12,37%); gasolina (-1,22%); e batata-inglesa (-7,10%).

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