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Das sete classes de despesa usadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), quatro apresentaram decréscimos em suas taxas de variação de preços, na passagem da prévia de até 15 de junho para o índice de até 22 de junho. Segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o indicador caiu 0,19% na terceira prévia do mês, após mostrar baixa de 0,04% no resultado anterior.

As classes de despesa que apresentarem inflação menos intensa ou deflação maior, no período, foram alimentação (de -1,05% para -1 45%), habitação (de 0,56% para 0,43%), vestuário (de 1,12% para 0,81%) e transportes (de -0,13% para -0,15%). Os outros grupos apresentaram aceleração de preços, no mesmo período. É o caso de saúde e cuidados pessoais (de 0,44% para 0,47%), educação, leitura e recreação (de 0,01% para 0,07%) e despesas diversas (de 0,34% para 0,52%).

Entre os grupos de produtos que contribuíram para a queda de preços no varejo medida pelo IPC-S, os alimentos mais uma vez foram o destaque. Segundo a FGV, 17 dos 21 itens alimentícios pesquisados dentro desta classe apresentaram recuos em suas taxas de variação de preços. Houve quedas e desaceleração de preços em produtos importantes, como hortaliças e legumes (de -7 51% para -8,43%), laticínios (de -0,52% para -1,31%) e arroz e feijão (de 1,79% para 0,16%).

A FGV informou ainda que, entre os produtos pesquisados para cálculo do IPC-S de até 22 de junho, os aumentos de preços mais intensos foram apurados nos preços de tarifa de eletricidade residencial (1,10%), mamão papaia (7,80%) e cigarro (1,89%). Já as mais expressivas quedas de preços foram registradas nos preços de batata-inglesa (baixa de 26,87%), açúcar refinado (queda de 12,61%) e leite tipo longa vida (recuo de 4,56%).

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