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Embora Bradesco, Itaú e Santander despontem como favoritos para a compra do HSBC, e o BTG Pactual pareça correr por fora, os funcionários do banco inglês mantêm a esperança de que alguma instituição estrangeira sem atividades no Brasil possa se interessar pelo negócio. Em tese, isso asseguraria a manutenção de boa parte das agências e da sede em Curitiba.

Foi o que aconteceu quando o próprio HSBC comprou o Bamerindus, em 1997, muito embora com o tempo os ingleses tenham enxugado as operações do banco paranaense. O número de agências no país, que chegou a 1,2 mil com o Bamerindus, baixou até chegar às atuais 853.

“Uma empresa não constituída no Brasil fatalmente precisará da estrutura já existente, mantendo o quadro de funcionários e amenizando os reflexos imediatos do processo de venda”, avalia Cristiane Zacarias, diretora do Sindicato dos Bancários.

Conversas

O prefeito Gustavo Fruet, que nas últimas semanas se reuniu com executivos do HSBC, de potenciais compradores e do Banco Central, ouviu de alguns deles que bancos da China e do Canadá estariam atentos à oportunidade no mercado brasileiro. Na quarta-feira (10), um executivo do espanhol Bilbao Vizcaya (BBVA) também manifestou interesse na operação. Mas, até agora, nenhuma proposta mais concreta veio a público. (FJ)

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