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Exclusão

Google aceita imposição de censura do governo chinês

SÃO FRANCISCO E XANGAI - A Google vai censurar palavras politicamente sensíveis no site de busca que está lançando na China. Mesmo contrariando sua defesa por um livre fluxo de informações, a empresa se dispôs a fazer concessões. O sacrifício se justifica pelo tamanho do mercado chinês, o segundo maior do mundo, com 111 milhões de internautas.

Outras companhias, como a Yahoo e a Microsoft, também bloqueiam em seus sites chineses temas delicados, como a independência de Taiwan e o movimento espiritual Falun Gong (cujas práticas têm imensa popularidade na China, mas foram proibidas em 1999).

- Para operar na China, retiramos alguns conteúdos dos resultados de buscas disponíveis no nosso site, em resposta à lei, ao controle ou à política local - disse, em comunicado, o assessor da Google Andrew McLaughlin. Ele acrescentou que, por enquanto, a empresa não pretende oferecer serviços de chat, correio eletrônico ou blog no país asiático.

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