Uma greve nacional de professores, profissionais da área de transportes e trabalhadores das indústrias deve paralisar a Argentina nesta segunda-feira. O motivo é o protesto contra a morte de um professor que reclamava um aumento de salário para sua categoria, no maior protesto social desde que o presidente Néstor Kirchner assumiu o poder.
Pela primeira vez em seis anos atuarão de forma coordenada a central operária Confederação Geral do Trabalho (CGT, peronista) e a minoritária Central de Trabalhadores Argentinos (CTA, centro-esquerda).



