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As negociações entre as empresas que prestam serviços nas obras de ampliação da Refinaria Getulio Vargas (Repar) e na Fosfértil, em Araucária, e os quase 9 mil operários que entraram em greve na semana passada continuam sem avançar. Ontem, quando a paralisação completou uma semana, ocorreu uma reunião entre os seis sindicatos que representam os trabalhadores, organizados com ajuda da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e os representantes das 31 empresas que foram contratadas pela Petrobras para conduzir as obras.

Entre as reivindicações dos grevistas estão salários iguais para trabalhadores na mesma função, piso de R$ 897, aumento real (sem contar a inflação) de 20% e abono para todos os funcionários. Eles também pedem que as empresas adotem uma única convenção coletiva por categoria. As obras na Repar foram iniciadas em 2007 e a meta da empresa é aumentar em 10% a capacidade de refino.

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