O governo da Hungria determinou o congelamento de gastos no país exigindo que as agências governamentais não gastem 40 bilhões de florins (US$ 117,7 milhões) que já estavam previstos no Orçamento, segundo o canal TV Hir, citando um decreto presidencial.
Ministérios e centros estatísticos devem poupar a quantia por meio de redução de custos operacionais, enquanto algumas estatais devem retornar recursos. Também não há permissão para pagamento de bônus nem prorrogação de alguns contratos com fornecedores.
O déficit orçamentário de janeiro a maio já alcançou 84,2% da meta fiscal para o ano todo. O déficit orçamentário em maio totalizou 99,2 bilhões de florins.
O novo primeiro-ministro, Viktor Orban, se comprometeu a fazer, neste ano, um déficit orçamentário de 3,8% do PIB, número aprovado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela União Europeia. As informações são da Dow Jones.
-
Inquéritos de Moraes deram guinada na posição de Cármen Lúcia sobre liberdade de expressão
-
Bala na Cara, Manos e Antibala: RS tem o maior número de facções do país e desafio na tragédia
-
Brasil responde a mobilização “pré-guerra” da Venezuela com preparação de defesas em Roraima
-
A função do equilíbrio fiscal
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Deixe sua opinião