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A inflação do aluguel medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, registrou queda de 0,12% em julho. No entanto, o recuo de preços perdeu força. No mês passado, o indicador havia registrado variação negativa de 0,18%. Já a variação acumulada nos últimos 12 meses ficou em 8,36% e, no ano, em 3,03%. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), a inflação do atacado, que compõem a maior parte do IGP-M, também teve queda menos intensa, de 0,22%, contra taxa de -0,45% no mês anterior.

Apresentou o mesmo comportamento, de queda, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que também faz parte do cálculo do IGP-M. O indicador teve variação negativa, de -0,13%, em julho, contra -0,12% em junho.

Das sete classes de despesa que integram o cálculo do IPC, seis registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para educação, leitura e recreação (de 0,55% para -0,07%) e alimentação (de -0,81% para -0,99%), com as maiores influências partindo de passagem aérea (de 16,92% para -7,28%), show musical (de 0,62% para -2,65%), hortaliças e legumes (de -3,17% para -5,06%) e laticínios (de 1,00% para -0,32%).

Acompanharam a mesma trajetória as variações de preços de despesas com vestuário (de 0,83% para 0,50%), habitação (de 0,45% para 0,29%), saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,40%) e despesas diversas (de 0,15% para 0,05%), com destaque para roupas (de 1,15% para 0,39%), taxa de água e esgoto residencial (de 0,79% para 0,00%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,95% para 0,21%) e cerveja (de 1,67% para -0,57%).

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