A Grécia amanheceu nesta segunda-feira (28) praticamente privada de notícias em consequência de uma greve de 24 horas dos meios de comunicação, que pedem a manutenção dos postos de trabalho e protestam contra os cortes de salário no setor, muito afetado pela crise.
Muitos canais de televisão e emissoras de rádio, assim como a agência de notícias nacional Ana, não divulgavam nenhuma informação e os sites de notícias não eram atualizados. A princípio, os jornais devem voltar às bancas na terça-feira.
A greve deve ser respeitada pelos jornalistas, que em caso contrário ficam expostos a sanções dos sindicatos, que exigem "contratos coletivos dignos" e a proteção do emprego ante as demissões em série, que somam 4.000 desde 2010.
Os meios de comunicação da Grécia, alimentados durante anos pelo clientelismo político, o crédito bancário abundante e a ausência de normas claras, perderam desde 2010 três jornais e um canal de TV privado.
-
O que Holanda e Japão têm a ensinar ao Rio Grande do Sul em manejo de inundações
-
Tarcísio sinaliza ida para o PL e pode influenciar sucessão na presidência da Câmara
-
Para minimizar divergências, Pimenta diz que apoio do PT foi fundamental para Leite no RS
-
Autoridades iranianas fazem contato com tripulantes do helicóptero que levava o presidente do Irã
Governo Lula importa arroz para vender com marca própria e preço fixado
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Deixe sua opinião