Os juros cobrados pelos bancos pelo uso do cheque especial subiram ligeiramente em junho na comparação com maio, enquanto se mantiveram inalterados nas operações de crédito ao consumidor. De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Procon-SP no último dia 3, a taxa média mensal do cheque especial passou de 7,92% para 7,93%. Já a taxa média do empréstimo pessoal permaneceu em 5,22%. O levantamento envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
Segundo o Procon-SP, as altas das taxas foram verificadas no Bradesco, onde o juro subiu de 8,76% para 8,78% ao mês, e no Santander, de 9,87% para 9,95% ao mês. As demais instituições financeiras mantiveram as taxas. As menores taxas de empréstimo pessoal e de cheque especial foram verificadas na Caixa Econômica Federal, 3,51% e 4,27% por mês, respectivamente. A maior taxa na modalidade de cheque especial foi verificada no Santander (9,95%).
Conforme o Procon-SP, os dados usados no levantamento se referem a taxas máximas prefixadas para clientes (pessoa física) não preferenciais, independentemente do canal de contratação.
-
Brasil é um dos maiores produtores do mundo, mas pode voltar a importar petróleo
-
Frases da Semana: “Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte”
-
Quem é o economista francês que virou “guru” de Haddad para a taxação de super-ricos
-
Estagnação econômica, declínio demográfico e cultural: o que há com a Europa?
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Deixe sua opinião