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A viagem, que foi avisada de última hora, faz parte dos esforços do governo para atrair investimentos para a segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL) | Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A viagem, que foi avisada de última hora, faz parte dos esforços do governo para atrair investimentos para a segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL)| Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, embarca nesta quarta-feira (18) para os Estados Unidos onde vai participar de eventos em Nova York e São Francisco.

Segundo a assessoria da Fazenda, em Nova York, o ministro vai participar do CEO Forum. Já em São Francisco, ele irá à Global Infraestructure Initiative. A viagem, que foi avisada de última hora, faz parte dos esforços do governo para promover o Brasil e atrair investimentos para a segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL).

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Ao mesmo tempo, a equipe econômica tem estudado outras medidas para recuperar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país). A pedido da presidente Dilma Rousseff, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, foi a São Paulo no início da semana, onde conversou com representantes do setor de construção — como Abdib (Associação da Infraestrutura e Indústrias de Base) e Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras) — e com o setor financeiro. Nesta quarta, Barbosa se reunirá com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e com o ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro.

Reivindicações

De acordo com técnicos da equipe econômica, os empresários pediram ao ministro reformas estruturantes, como a da Previdência, e ficaram de encaminhar ao governo uma lista de sugestões de medidas que possam melhorar o ambiente de negócios.

Barbosa disse que o governo está disposto a analisar as propostas, mas adiantou que qualquer medida terá que ser feita sem impacto nas contas públicas. Ou seja, desonerações estão fora da mesa no momento. Com o setor financeiro, o debate foi principalmente em torno do financiamento para investimentos em concessões.

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