O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, descartou a possibilidade de incentivo governamental à racionalização do consumo de energia. "Não proporemos racionalização ou racionamento de energia desnecessariamente, mas ninguém está proibido de fazê-lo", disse o ministro, acrescentando que ele mesmo tem o hábito de economizar energia.
Questionado por representantes das indústrias paulistas sobre por que, em meio a um cenário hidrológico difícil como o observado neste ano, o governo não estimula programas de eficiência energética, Lobão elogiou as iniciativas que são realizadas livremente, mas salientou que uma determinação governamental só será feita se um dia for necessário.
-
Como o RS acumulou R$ 100 bilhões em dívidas – e agora precisa lidar com sua maior tragédia
-
Quatro medidas que poderiam ter minimizado as enchentes no Rio Grande do Sul
-
A tragédia gaúcha, usada pelo “Ministério da Verdade” para calar os críticos
-
Não, o “Estado mínimo” não é o culpado da tragédia no Rio Grande do Sul
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Deixe sua opinião