O Tribunal de Contas da União (TCU) poderá investigar uma operação de R$ 150 milhões firmada entre a BNDESPar, subsidiária de investimentos do BNDES, e a LLX Logística, do megaempresário Eike Batista. Para o Ministério Público, que encaminhou o pedido, o banco deixou de ganhar R$ 90 milhões. Em abril de 2009, o BNDES comprou 83 milhões de ações da LLX a R$ 1,80 cada. Cinco meses depois, sócios da empresa recompraram metade das ações pelo valor inicial, acrescido de juros de 15% mais a inflação. Mas, no mercado, os papéis já tinham se valorizado quase 145% no período.
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