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Carro com adesivo da Uber. | Divulgação/Uber
Carro com adesivo da Uber.| Foto: Divulgação/Uber

A Uber lançou nesta semana o Uber Health, uma nova categoria que funcionará apenas nos Estados Unidos, por enquanto. A ideia é melhorar a mobilidade das pessoas que vivem em áreas que não possuem acesso a meios de transporte público e de baixa renda, além de diminuir os casos em que pacientes não aparecem em consultas.

Segundo dados da Uber, todo ano cerca de 3,6 milhões de americanos perdem suas consultas médicas por conta de problemas de transporte — número 30% maior do que em outras partes do mundo.

Por isso,  a empresa tem como objetivo focar nos usuários idosos, cadeirantes e qualquer pessoa que tenha dificuldade de locomoção. Não será preciso ter um smartphone com o app Uber. O serviço é feito via web no site da Uber e pode ser acompanhado via mensagem de textos e não necessariamente pelo aplicativo.

Na prática, a modalidade vai deixar que o médico ou consultório agende a corrida. Os pagamentos são feitos pelas organizações parceiras da Uber e é possível selecionar as datas de atendimento com até 30 dias de antecedência. A novidade será aderida pelas empresas parceiras e seus clientes poderão usufruir do serviço.

Essa modalidade conta com mais 100 parcerias, como hospitais, clínicas, centros de reabilitação e fisioterapia, e elas podem acompanhar todos os custos por meio de relatórios sobre as corridas que recebem da empresa.

A Uber fez tudo de acordo com as regras da lei de Portabilidade e Responsabilidade do Seguro de Saúde (HIPAA, na sigla em inglês) de 1996, que garante a proteção dos trabalhadores que perderam planos de saúde ao deixarem seus empregos.

A Uber ainda não informou quais os veículos que estarão disponíveis para esse serviço, e nem se o expandirá para outros países.  

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