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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) defendeu ontem sua decisão de não intervir para impedir o colapso do preço do petróleo, descartando advertências por parte das principais empresas de energia de que a política do cartel poderia levar a uma enorme escassez de oferta com a extinção dos investimentos.

Os preços do petróleo desabaram para menos de US$ 50 o barril como resultado de um grande excesso de oferta, devido, principalmente, a um forte aumento na produção dos EUA, bem como o enfraquecimento da demanda global. O rápido declínio deixou vários países produtores de petróleo menores cambaleando. Contudo, tanto a Opep quanto a Arábia Saudita, o maior produtor do grupo, mantêm suas posições. "Se tivéssemos cortado em novembro, teríamos de cortar novamente e novamente, com países de fora da Opep podendo aumentar a produção", disse o secretário-geral da Opep, Abdullah al-Badri, em Davos.

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