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Parceiros da Telexfree fazem carreata em Curitiba

Cerca de 200 veículos seguiam pela Avenida Comendador Franco, em direção a São José dos Pinhais, por volta das 17h20. Não houve registro de interdição no trânsito, de acordo com a Setran

Cerca de 200 veículos de parceiros da empresa Telexfree de Curitiba fizeram uma carreata pela Avenida Comendador Franco, conhecida como Avenida das Torres, nesta tarde de terça-feira (2). A empresa é suspeita de formação de pirâmide financeira. De acordo com informações da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), os carros percorreram antes a região dos bairros Campina do Siqueira e São Francisco, passaram pela sede da Prefeitura e pelo Palácio Iguaçu, na Avenida Cândido de Abreu.

Agentes da Setran estão acompanhando a carreata para auxiliar o trânsito nos locais por onde a manifestação da Telexfree passa. Por volta das 17h30, os veículos da empresa seguiam em direção a São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Não houve pontos de interdição no trânsito, de acordo com a Setran.

O motivo do protesto não foi esclarecido pelos participantes, mas em outras cidades ocorreram protestos de parceiros da Telexfree contra o bloqueio da empresa pelo Ministério da Justiça.

Suspeita de pirâmide financeira

O Ministério da Justiça abriu um processo administrativo contra a empresa Telexfree por indícios de formação de pirâmide financeira. A empresa, que tem sede no Espírito Santo, poderá ser multada em até R$ 6 milhões caso fique comprovada a fraude. O trabalho oferecido pela Telexfree consiste em espalhar anúncios pela internet. Para participar, o colaborador precisa pagar uma taxa de adesão. A empresa oferece aos funcionários o pagamento de comissão a quem trouxer mais membros.

A Telexfree está proibida de aceitar novos colaboradores desde junho, por determinação da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC), sob pena de multa de R$ 100 mil a cada nova adesão. O caso chegou à Justiça após ação do Ministério Público do Acre. Uma mensagem no site alerta o internauta sobre a decisão judicial.

Mais informações em breve

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