Apesar da crise de fornecimento de petróleo da Rússia para a Alemanhã e a Polônia, as cotações do óleo nos Estados Unidos caíram à menor cotação desde junho de 2005 nesta terça-feira.
A desvalorizaçáo dos contratos, que chegaram à mínima de US$ 54,30 no pregão eletrônico de Nova York, está relacionada às temperaturas mais amenas nos Estados Unidos, maior consumidor mundial, e à redução do interesse de grandes fundos em investimentos na commodity.
Segundo o site de notícias da CNN Money, os contratos eram negociados a US$ 54,45, com perdas de US$ 1,64 depois de terem atingido a mínima do dia.
Já o Brent reucava US$ 0,93, a US$ 54,67.
- Nova York está muito quente. As pessoas estão curtindo o sol no Central Park - disse Keith Sano, gerente de negócios com commodities na Sumitomo Corp.
-
Brasil é um dos maiores produtores do mundo, mas pode voltar a importar petróleo
-
Frases da Semana: “Me sinto reconfortado com o momento socialista da suprema corte”
-
Quem é o economista francês que virou “guru” de Haddad para a taxação de super-ricos
-
Estagnação econômica, declínio demográfico e cultural: o que há com a Europa?
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Deixe sua opinião