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Desemprego
IBGE divulga taxa de desemprego| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,5% no trimestre que reúne os meses de setembro, outubro e novembro, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (29).

A queda é 3ª consecutiva na desocupação registrada pelo levantamento e representa a menor taxa para um trimestre encerrado em novembro desde 2014. Sendo que no trimestre anterior, encerrado em agosto, o índice ficou em 7,8%. No mesmo período em 2022, era de 8,1%.

Atualmente, o Brasil conta com 8,2 milhões de pessoas desocupadas. No trimestre, entre as pessoas ocupadas, houve crescimento de 0,9%, que chegou ao recorde de 100,5 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012.

No ano, o aumento foi de 0,8%, com mais 815 mil pessoas ocupadas. A soma de ocupados e desocupados teve alta de 0,6% no trimestre, estimado em 108,7 milhões. A população fora da força totalizou 66,5 milhões.

A pesquisa também apontou que o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado foi de 37,7 milhões, com alta de 1,4% (mais 515 mil) no trimestre e de 2,5% (mais 935 mil) no ano. Foi o segundo maior contingente desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012, atrás apenas de junho de 2014, quando foram registrados 37,8 milhões.

Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,4 milhões) foi o maior da série, apesar de ficar estável no trimestre e no ano. O número de trabalhadores por conta própria permaneceu em 25,6 milhões de pessoas.

A taxa de informalidade foi de 39,2% da população ocupada (ou 39,4 milhões de trabalhadores informais) contra 39,1% no trimestre anterior e 38,9% no mesmo trimestre de 2022.

O rendimento médio mensal real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 3.034 no trimestre de setembro a novembro de 2023, registrando crescimento de 2,3% frente ao trimestre de junho a agosto de 2023 e crescimento de 3,8% relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

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