A solução sobre o futuro da UEG tirará das costas da Copel um passivo gigantesco que, se tivesse de ser pago, teria peso suficiente para dobrar a empresa. A disputa com os outros sócios não chegou a comprometer os resultados da companhia paranaense porque até o momento ela não foi obrigada a retomar os pagamentos pela garantia de fornecimento de energia e gás. "A Copel não teria como viabilizar sozinha essa usina e corria o perigo de ter de pagar a conta. Mas parece que a Petrobrás mudou de humor e decidiu ajudar na questão", diz o analista do setor de energia Ivo Pugnaloni, da consultoria Enercons, que foi diretor da Copel. Com os acordos, o risco de se investir na Copel cairá no longo prazo e suas ações podem ganhar fôlego. (GO)
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Risco deve ser reduzido
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