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Mesmo com todas as medidas anunciadas pelo governo para o setor automotivo, como redução do IPI, elevação do imposto para carros importados e aumento da oferta de crédito, os industriais que trabalham em empresas de veículos automotores são os mais pessimistas no momento, segundo o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), divulgado nesta quarta-feira (18) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador do setor em julho ficou em 45,8 pontos; ante 49 pontos no mês passado e 53 4 pontos em julho de 2011.

O Icei varia de 0 a 100 pontos, com a marca divisória em 50 pontos. Também estão com a confiança afetada os empresários dos setores de madeira (48,8 pontos), borracha (48,6 pontos), material plástico (48 pontos), informática (49,9 pontos) e máquinas e equipamentos (49,5 pontos).

De acordo com a pesquisa da CNI realizada em 35 setores da economia, os mais animados com as condições presentes e os próximos seis meses são os industriais das áreas de impressão e reprodução (58,8 pontos), extração de minerais não metálicos (57 9 pontos) e de alimentos (56,8 pontos).

Por segmento de atuação do setor, a indústria da construção registrou 55,2 pontos em julho, enquanto a da indústria extrativa ficou em 57,1 pontos. Já a indústria da transformação está com 52,4 pontos.

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