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A Organização Internacional de Trabalho (OIT) divulgou hoje novos gêneros de discriminação que estão crescento no mundo: o de pessoas com predisposição para doenças graves, aquelas que podem ter doenças determinadas pelo DNA. Também aumentou o preconceito contra os cerca de de 40 milhões de pessoas infectadas com o vírus da Aids e o os 470 millones deficientes que estão em idade de trabalhar.

Segundo a OIT, empresas estão utilizando testes médicos para determinar se uma pessoa tem ou não predisposições a doenças que, ao se desenvolverem, acarretem dificuldades para o empregador. O relatório da OIT cita alguns casos ilustrativos, que já correm na Justiça. Alguns países até proibiram este tipo de discriminação.

Outro tipo de discriminação que está surgindo é aquele que leva em consideração o quanto é saudável a vida do trabalhador.

Também, depois do atentado de 11 de setembro de 2001, cresceu a discriminação religiosa, principalmente, quanto a mulçumanos nos países industrializados. Mas em países árabes, como Arabia Saudita, Senegal, Sudão e Egito ela ocorre ao contrário, contra aqueles que não são mulçumanos.

No Brasil, a OIT destaca evoluções , mas aponta o preconceito contra o trabalhador doméstico o maior problema. Ele é formado principalmente por mulheres, negras e pobress.

- Elas são o exemplo de profissão onde a discriminação no trabalho aparece com muita clareza. É preciso que o país atue para promover a igualdade para essas trabalhadoras, diz a coordenadora da área de gênero e raça da OIT no Brasil, Solange Sanches.

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