A operadora TIM contratou o banco de investimento do Bradesco para analisar uma oferta para compra da rival Oi, disse ontem à Reuters uma fonte com conhecimento do assunto. A Telecom Italia, controladora da TIM, usaria sua subsidiária como um veículo para adicionar toda ou parte dos ativos da Oi em uma eventual compra. TIM e Bradesco não comentaram.
O Bradesco foi um dos assessores da TIM em sua oferta rejeitada de compra da operadora de banda larga GVT, adquirida pela espanhola Telefónica recentemente. Uma eventual compra da Oi permitirá que a Telecom Italia fortaleça sua posição no mercado altamente competitivo no país, que passa por consolidação e enfrenta desaceleração econômica e declínio de margens.
O analista da HSBC Securities Luigi Minerva disse que a TIM parece estrategicamente mais fraca do ponto de vista concorrencial na comparação com Oi, Telefónica e América Móvil, dona da Claro, já que não conta com ofertas de TV e telefonia fixa amplas o suficiente para vender pacotes de serviços.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião