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Das dez atividades do varejo pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cinco registraram crescimento nas vendas em agosto ante julho. São elas: hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%); móveis e eletrodomésticos (0,6%); artigos farmacêuticos, medicamentos e perfumaria (0,8%); veículos, motos e peças (2,5%) e material de construção (1,1%).

Na comparação com o mês anterior, foram apuradas quedas em: combustíveis e lubrificantes (-0,7%); tecidos, vestuário e calçados (-2,0%); equipamentos de escritório e informática (-4,9%); livros, jornais, revistas e papelaria (-0,8%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,7%).

Comparativamente a agosto do ano passado, apenas as atividades de combustíveis e lubrificantes (-5,1%); tecidos, vestuário e calçados (-5,8%); e material de construção (-6,9%) registraram queda. Houve aumento nas vendas, nessa base de comparação, em hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8 5%); móveis e eletrodomésticos (0,6%); artigos farmacêuticos, medicamentos e perfumaria (14,9%); equipamentos de escritório e informática (0,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (11,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,3%) e veículos motos e peças (9,4%).

Varejo ampliado

As vendas do comércio varejista ampliado, que incluem as atividades de veículos, motos, peças e material de construção, registraram alta de 3,3% em agosto ante julho e aumento de 5,5% em agosto deste ano na comparação com agosto do ano passado, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado das vendas de veículos, motos e peças passou de uma queda de 11,5% apurada em julho ante junho para um aumento de 2,5% em agosto ante julho, enquanto as vendas de material de construção aceleraram a alta de 0,1% para 1,1% no mesmo período.

Nos dados comparativos a igual mês do ano passado, as vendas de veículos reverteram uma queda de 5% em julho de 2009 ante julho de 2008 para uma alta de 9,4% em agosto deste ano ante mesmo mês do ano passado, enquanto o segmento de material de construção continuou registrando resultado negativo, passando de -12,5% em julho para -6,9% em agosto na mesma base de comparação.

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