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Robert Zoellick, indicado pelos Estados Unidos para a presidência do Banco Mundial, vai viajar à América Latina, incluindo Brasil, África e Europa a partir de segunda-feira para angariar apoio. Ele quer ouvir diretamente dos governos sobre suas prioridades de desenvolvimento.

Zoellick foi indicado pelo presidente norte-americano, George W. Bush, para comandar o Banco Mundial e deve ser confirmado este mês.

"Eu não quero deixar nenhuma dúvida nas pessoas sobre a minha seriedade em alcançar e ouvir suas perspectivas. Isso mostra cortesia e respeito", afirmou o ex-subsecretário de Estado a jornalistas antes do embarque para Gana, primeira parada da viagem.

Ele passará por Gana, Etiópia e África do Sul para discutir as necessidades dos clientes mais pobres do Banco Mundial, pela Europa, para conversar com os maiores financiadores da instituição, e por Brasil e México, que representam uma série de economias emergentes.

Zoellick deve suceder Paul Wolfowitz, ex-membro do governo Bush e arquiteto da guerra no Iraque, que renunciou em meio a um escândalo ético envolvendo a promoção e um aumento de salário para sua namorada.

Historicamente, os chefes do Banco Mundial têm sido indicados pelos Estados Unidos, sob um acordo informal com a Europa, que escolhe o dirigente do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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