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Um buraco de aproximadamente cinco metros de diâmetro atrapalha as atividades do Colégio Estadual Aníbal Khury Neto, no bairro Uberaba, em Curitiba. A cratera acumulou água, que gera mau cheiro e risco de contaminação. Além disso, rachaduras na calçada e nas paredes podem ser observadas.

Há dois meses, a direção e a Associação de Pais e Mestres (APM) buscam solução, mas não conseguem. Os diversos pedidos oficializados aguardam os trâmites da burocracia. No início de julho, funcionários perceberam uma pequena abertura no solo, que foi aumentando com o passar dos dias.

Os estudantes estão revoltados porque têm que ficar na sala de aula durante o intervalo, pelo perigo de queda. Depois da cobrança da reportagem da Gazeta do Povo, que pediu um parecer do órgão responsável – o Instituto de Desenvolvimento da Educação no Paraná (Fundepar) –, tapumes foram colocados sobre o buraco. Porém, ainda é preciso aguardar o processo de licitação para o início da obra que deverá resolver o problema.

Segundo o Fundepar, o local está sendo analisado e só um laudo técnico poderá precisar qual a causa e a solução para a questão.

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