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UEM e Cesumar são as instituições mais bem avaliadas pelo MEC em Maringá

A Universidade Estadual de Maringá (UEM) e o Centro Universitário de Maringá (Cesumar) foram consideradas as melhores instituições de ensino superior da cidade pelo Índice Geral de Cursos (IGC) de 2010, divulgado nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

A UEM e o Cesumar receberam nota 4, numa escala de 1 a 5. A Faculdade Ingá obteve a média 3. Já as Faculdade Maringá, Faculdade Metropolitana de Maringá e Faculdade Alvorada estão no nível 2. Notas 1 e 2 são consideradas insatisfatórias pelo Ministério da Educação (MEC), segundo a assessoria de imprensa.

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O curso de medicina da Universidade Estadual de Maringá (UEM) recebeu a melhor nota do país no Conceito Preliminar de Curso (CPC), divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) na quinta-feira (17). A nota do curso foi 3,64, correspondente à faixa 4, numa escala que vai de 1 a 5.

Nenhum dos cursos de medicina avaliados pelo MEC no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), no qual se gera o CPC e outros índices, foi classificado na faixa 5. O CPC é composto pelas notas obtidas pelos universitários de cada curso selecionado nas instituição que realizaram o Enade 2010.

>>> Veja a lista completa dos cursos.

O professor Roberto Esteves, coordenador do curso de medicina da UEM, disse que fica feliz em saber que os alunos foram bem no exame, independentemente de ser o melhor ou não. "Esses rankings dependem dos critérios de avaliação", afirmou. "O importante é saber que nossos alunos foram bem." Segundo Esteves, o curso já tinha boas avaliações em outros exames do MEC e a qualidade está relacionada a diversos fatores. "Nossos alunos são muito selecionados. O curso de medicina da UEM é um dos mais concorridos. Já chegou a ter mais de 300 candidatos por vaga. Então, temos um material humano muito bom", contou o professor.

A qualidade do corpo docente foi outro ponto apontado por ele. "Temos muitos mestres e doutores." Turmas pequenas com apenas 40 vagas por ano foi outra vantagem apontada por Esteves. "Apesar de o nosso curso ser tradicional, incorporamos alguns conceitos de trabalho em pequenos grupos. Assim é possível ter uma proximidade maior entre alunos e professores, o que contribui para a qualidade do ensino.", afirma ele.

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