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O grupo Timbra, formados por estudantes da UTFPR, está na final do concurso de corais da TV Xuxa | Hedeson Alves/Gazeta do Povo
O grupo Timbra, formados por estudantes da UTFPR, está na final do concurso de corais da TV Xuxa| Foto: Hedeson Alves/Gazeta do Povo

Na próxima quarta-feira, o grupo Timbra, que nasceu dentro do Coral da Uni­­versidade Tecnológica Fe­­deral do Paraná (UTFPR), grava a final do concurso de Corais da TV Xuxa, no Rio de Janeiro. Apesar de toda a tradição do coral da instituição, que existe há 45 anos, o grupo foi formado neste ano, a pedido dos alunos. Composto por 12 integrantes, o Timbra se apresentou no programa no último dia 10, cantando a música "Toda Forma de Amor", de Lulu Santos. Eles competiram com um coral baiano e na fase final enfrentarão outros dois competidores.

Cultura e Lazer | 2:51

O grupo, que nasceu do coral principal da instituição, passou de um experimento para uma revelação nacional. Com 12 integrantes, o coral participa, nesta quarta-feira, da gravação da final do concurso de corais do programa TV Xuxa, no Rio de Janeiro.

"Eu sempre olhei torto para essa onda de fazer como o pessoal do Glee [série musical televisiva norte-americana]. Ficava até meio irritada em ver que aquele pessoal nem ensaiava direito e já saia cantando. Mas os alunos propuseram e, quando aceitei e fui estudar o assunto, mudei minha visão", conta Priscilla Prueter, maestrina e professora do Coral da UTFPR.

Engana-se, porém, quem pensa que a apresentação do Timbra baseia-se em canto e passinhos. Os ensaios contam com a presença de profissionais da área de dança e de circo. "Depois que começamos é que ficou clara a complexidade de trabalhar várias linguagens artísticas ao mesmo tempo. Um aluno do grupo até disse, depois de um ensaio no coral normal, que nem lembrava como era tão mais fácil simplesmente cantar", diz.

Dentre os mais de 60 participantes do Coral da UTFPR, não foi missão fácil escolher os 12 que iriam integrar o novo projeto, mas o resultado foi um grupo misto e equilibrado. "Não temos bai­­larinos, mas aqueles que demonstram maior desenvoltura. Temos muita pesquisa envolvida e va­­mos continuar com o projeto, que é pioneiro por aqui, seguindo a tendência norte-americana", diz Priscilla.

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