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Há quem critique e não participe das baterias da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) por não aceitar as letras de algumas das músicas cantadas durante os jogos. De acordo com uma leitora que se identificou como Renata, as letras das músicas da Associação Atlética Acadêmica de Comunicação Social – a Narcóticos – há apologia às drogas nas músicas.

"Lindo é ver que essas torcidas apóiam o uso de drogas. Leiam as letras das 'músicas'", afirma Renata, que entrou em contato com a redação a partir do site do Vida na Universidade. Outros leitores, entre eles Luiz Felipe Marques, Fabiano e Mariana, criticaram as letras ofensivas cantadas pelas baterias.

Embora haja letras ofensivas, com palavrões direcionados especialmente a estudantes de outras universidades e a calouros, o integrante da Narcóticos Gabriel Zornig afirma que há uma discussão interna para a mudança do nome do grupo e que algumas das músicas ofensivas, embora tenham sido criadas há vários anos por autores que não estão mais no grupo, ainda são cantadas, mas somente na arquibancada, durante os jogos.

"Tem momento para tudo. Não cantamos as músicas que falam de provocações ou drogas dentro da universidade. Fazemos apresentações em colações de grau, formaturas, eventos da Pastoral da PUC e até gravamos um flash mob nos cursinhos em parceria com a PUC. Nessas ocasiões não tem nenhuma música com palavrão, é outra postura", afirma. Segundo Gabriel, está sendo planejado um concurso entre os alunos de Comunicação Social para a escolha de novas músicas.

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