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Maria de Lourdes e Maria Helena Herrero acabam de se conhecer e aguardam juntas os filhos no câmpus da PUCPR | Jônatas Dias Lima/Gazeta do Povo
Maria de Lourdes e Maria Helena Herrero acabam de se conhecer e aguardam juntas os filhos no câmpus da PUCPR| Foto: Jônatas Dias Lima/Gazeta do Povo
  • Lucinéia Moreira Silva espera o filho Felipe com o marido e o filho mais novo

Enquanto os filhos enfrentam mais um dia de prova do vestibular da UFPR, vários pais aguardam o término da avaliação nas proximidades dos locais de prova. No câmpus da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), no Centro Politécnico e no câmpus de Ciências Agrárias da UFPR é possível ver grupos de familiares que aproveitam a espera para ler, almoçar ou fazer novas amizades. Muitos são de outras cidades paranaenses ou de diferentes estados do país.

A família de Felipe Rafael Silva, 18 anos, é de Jandaia do Sul, no Noroeste do Paraná. A mãe Lucinéia Moreira Silva, 40 anos, veio com toda a família para acompanhar Felipe em mais essa etapa da UFPR. Ele faz a prova no câmpus Agrárias da UFPR. "Vamos almoçar e esperar, mas estamos confiantes, o Felipe vai bem em redação e estava bastante tranqüilo", conta Lucinéia.

Já Ana Cristina Herrero, 17 anos, filha de Maria Helena Herrero, estava bastante nervosa. Candidata a uma vaga de Tecnólogo em Comunicação Institucional, poucos minutos antes de entrar na prova no Bloco Vermelho do câmpus da PUCPR Ana Cristina enviou várias mensagens à mãe pelo celular pedindo apoio e orações. Maria Helena aguarda Ana Cristina na PUCPR junto de Maria de Lourdes Valim, mãe da Julia, também de 17 anos, que concorre à Biomedicina. "Acabamos de nos conhecer e vamos esperar juntas", diz Maria de Lourdes, que é de Santos (SP). Ela afirma ainda que Julia estava um pouco apreensiva apesar de já ter passado na Fuvest. "Ela prefere entrar na UFPR", acrescenta.

No Centro Politécnico, Márcia Bertalan, professora de Matemática de 50 anos, espera o término da prova de filha Thaís Bertalan, de 18 anos. As duas são de Guarulhos e Thaís quer passar em Medicina Veterinária na UFPR. "Ela tentou outras universidades públicas em São Paulo, mas prefere fazer esse curso em Curitiba porque a UFPR é melhor conceituada", conta a mãe.

Tranquilidade

O vestibular na PUCPR, local com o maior número de candidatos desta segunda fase da UFPR, 3.190 pessoas, transcorre sem problemas. Todos os vestibulandos prestam a avaliação no Bloco Vermelho da PUCPR e nos outros edifícios da instituições acontecem eventos paralelos.

Para os comerciantes foi um dia fraco. Eva Santos, vendedora de cachorro quente relata que só vendeu treze lanches. "A primeira fase foi melhor, a maioria das pessoas chegou em cima da hora e não almoçaram por aqui", lamentou.

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