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Falha no sistema

Para ministro da Justiça, vazamento de dados é "menos grave" que o da prova, no ano passado

Luiz Paulo Barreto, da pasta da Justiça, colocou PF à disposição. Para ele, vazamento de prova do Enem 'comprometeu lisura do certame'

O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, afirmou nesta quarta (4) que o vazamento de dados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é "menos grave" que o vazamento da prova do Enem do ano passado, que levou ao cancelamento do exame.

"É um vazamento de informações e dados pessoais que não deveriam estar sob domínio público. Mas é menos grave do que o vazamento da prova do Enem, que comprometeu a lisura do certame", disse Barreto.

Segundo o ministro, a Polícia Federal está à disposição do Ministério da Educação para apurar o caso, mas ele disse que ainda não conversou sobre o assunto com o ministro da Educação, Fernando Haddad.

"Não conversei com o ministro [da Educação] sobre o vazamento, mas a Polícia Federal está à disposição para ajudar no que for preciso. A Polícia Federal já trabalhou com o MEC em outros casos, e não vai ser diferente agora, se for necessário", declarou Barreto.

Ele deu as declarações nesta quarta, ao deixar a casa do deputado Luciano Castro (PR-RR), em Brasília, onde ministros e parlamentares foram recebidos em almoço. Fernando Haddad não compareceu.

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