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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo)| Foto: Divulgação/Flickr/Romeu Zema

O governador Romeu Zema (Novo) anunciou, nesta quinta-feira (13), que vai manter em funcionamento as escolas cívico-militares em Minas Gerais, mesmo com a decisão do governo Lula de encerrar o programa federal, criado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A partir de agora, as escolas mineiras terão a parceria do Corpo de Bombeiros do Estado.

Minas Gerais tem 16 escolas do modelo, nove estaduais e sete municipais. No total, o Brasil tem 126 colégios cívico-militares que atendem 192 mil alunos em 23 Estados e no Distrito Federal.

As instituições cívico-militares são escolas que contam com o suporte de militares para as suas atividades escolares. Diferentemente dos colégios propriamente militares, nas escolas cívico-militares tanto a direção quanto o corpo docente permanecem os mesmos, compostos por civis e não por profissionais de segurança pública. As corporações não assumem as escolas, que permanecem sendo geridas pelas secretarias estaduais ou municipais de educação. As escolas também não são obrigadas a aderir a um uniforme militar e não há exames de seleção para ingresso nessas instituições.

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