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Celso Góes (Cidadania) é o prefeito eleito em Guarapuava.
Celso Góes (Cidadania) é o prefeito eleito em Guarapuava.| Foto: Reprodução/ Facebook

Celso Góes (Cidadania) foi eleito prefeito de Guarapuava – a nona cidade mais populosa do Paraná – com 30.622 votos ou 33,01% do total. A diferença para o segundo colocado, Dr. Antenor (PT), que era favorito nas pesquisas, foi pequena: o petista teve 27.866 votos, ou 30,04%.

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Farmacêutico e bioquímico, Góes ocupou o cargo de secretário da saúde do município até junho, quando deixou a secretaria para ser pré-candidato à prefeitura, numa campanha que teve o apoio do atual prefeito, Cesar Silvestri Filho (PPS) e do governador Ratinho Junior (PSD). Sua administração espera agora colher os frutos do bom relacionamento com o governo estadual.

Entre as propostas destacadas por Góes em suas redes sociais  está a criação  de  um Fundo de Infraestrutura, com a “aquisição de áreas para habitação e pavimentação de bairros periféricos, criando os bairros 100%, com toda infraestrutura de pavimentação/drenagem, água/esgoto, energia/iluminação em led e lazer”.

Já na área da educação, Góes quer incluir Guarapuava “entre as 10 cidades com melhores resultados em Educação no Estado do Paraná até 2024 estruturando condições para alavancar a educação da cidade como melhor referência de Educação Pública do Estado do Paraná, até 2030”. Para isso, pretende aumentar os investimentos na área para 30% do orçamento. No plano de governo consta também a criação de uma Secretaria da Cultura, desmembrando a área da pasta da Educação.

Na saúde, Góes propõe em seu plano a implantação de um “sistema integrado de informatização da Saúde”, com a utilização do prontuário eletrônico dos usuários, permitindo a integração entre os diversos pontos de atenção da rede. Além disso, há a proposta de estender o horário de atendimento de algumas Unidades Básicas de Saúde das 17h para as 21h.

No plano de governo registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prefeito eleito também cita a " isenção de impostos para contribuintes carentes" e " "fomentar a arrecadação sem necessariamente aumentar impostos", citando o caso da taxa de lixo da cidade, que teve alterações na metodologia de cobrança.

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