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candidatos a presidente
Alguns dos candidatos a presidente: Simone Tebet (MDB), Lula (PT), Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT)| Foto: Divulgação/Band

Levantamento da FSB Pesquisa, contratado pelo banco BTG Pactual e divulgado nesta segunda-feira (19), mostrou o petista Luiz Inácio Lula da Silva com 44% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na sequência, com 35%.

Na comparação com a pesquisa da BTG/FSB divulgada em 12 de setembro, Lula subiu três pontos percentuais e Bolsonaro se manteve estável em 35%. A oscilação do petista ocorreu acima da margem de erro do levantamento, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro no levantamento, com 7% da preferência dos eleitores entrevistados, seguido pela senadora Simone Tebet (MDB) com 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) marcou 1%, enquanto os outros candidatos não chegaram a 1% dos votos.

Na pesquisa espontânea, quando o entrevistador não apresenta os nomes dos candidatos, Lula foi citado por 42% dos eleitores e Bolsonaro, por 34%. Ciro aparecia com 4% das intenções de voto e Tebet com 3%, enquanto os demais candidatos não pontuaram. Os que não souberam responder e que votariam em branco ou nulo representavam 14%.

Pesquisa para presidente no 1º turno (estimulada)

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 44%
  • Jair Bolsonaro (PL) - 35%
  • Ciro Gomes (PDT) - 7%
  • Simone Tebet (MDB) - 5%
  • Soraya Thronicke (União Brasil) - 1%
  • Felipe d'Avila (Novo) - 0%
  • Eymael (DC) - 0%
  • Vera Lúcia (PSTU) - 0%
  • Sofia Manzano (PCB) - 0%
  • Leonardo Péricles (UP) - 0%
  • Padre Kelmon (PTB) - 0%
  • Brancos e nulos - 4%
  • Não sabe/Não respondeu - 3%

Veja a evolução dos candidatos a presidente desde o começo do ano

Pesquisa para presidente no 1º turno (espontânea)

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 42%
  • Jair Bolsonaro (PL) - 34%
  • Ciro Gomes (PDT) - 4%
  • Simone Tebet (MDB) - 3%
  • Outros candidatos - 1%
  • Branco e nulos - 6%
  • Não sabe/Não respondeu - 9%

Cenários de segundo turno

Lula x Bolsonaro

  • Lula (PT) - 52%
  • Bolsonaro (PL) - 39%
  • Brancos e nulos - 7%
  • NS/NR - 2%

Lula x Ciro

  • Lula (PT) - 48%
  • Ciro (PDT) - 35%
  • Brancos e nulos - 16%
  • NS/NR - 1%

Lula x Tebet

  • Lula (PT) - 50%
  • Tebet (MDB) - 33%
  • Brancos e nulos - 15%
  • NS/NR - 1%

Ciro x Bolsonaro

  • Ciro (PDT) - 49%
  • Bolsonaro (PL) - 41%
  • Brancos e nulos - 9%
  • NS/NR - 1%

Bolsonaro x Tebet

  • Tebet (MDB) - 48%
  • Bolsonaro (PL) - 41%
  • Brancos e nulos - 10%
  • NS/NR - 1%

Avaliação do governo Bolsonaro

A pesquisa BTG/FSB também perguntou aos entrevistados neste levantamento como eles avaliavam o governo de Jair Bolsonaro: 43% responderam que consideram a gestão do presidente ruim ou péssima, 34% disseram ser ótima ou boa e 21% afirmaram considerá-la regular.

Metodologia da pesquisa BTG/FSB

O Instituto FSB Pesquisa ouviu, por telefone, dois mil eleitores entre os dias 16 e 18 de setembro de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo banco BTG Pactual e está registrada no TSE com o protocolo BR-07560/2022.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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