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Pesquisa eleitoral no Rio de Janeiro
| Foto: Gazeta do Povo

Pesquisa eleitoral Datafolha encomendada pela TV Globo e pela Folha de S.Paulo sobre a disputa pelo governo do Rio de Janeiro, divulgada nesta quinta-feira (15), mostra o atual governador e candidato à reeleição Cláudio Castro (PL) com 31% das intenções de voto, seguido do deputado federal Marcelo Freixo (PSB), com 27%.

Os dois estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro do levantamento, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Votos brancos e nulos somaram 14%, enquanto eleitores indecisos ou que não responderam o questionário marcaram 8%.

Castro manteve a mesma pontuação em relação ao último levantamento, divulgado em 1º de setembro, enquanto Freixo subiu 1 ponto percentual. Na simulação de eventual segundo turno, os oponentes também estão tecnicamente empatados.

O Datafolha também mensurou as intenções de voto para a única vaga em disputa no Senado pelo Rio de Janeiro. Romário (PL) aparece à frente com 31%, seguido dos deputados federais em empate técnico Alessandro Molon (PSB), com 13%, e Clarissa Garotinho (União Brasil), com 8%.

Intenção de voto para o governo do Rio de Janeiro

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada)

  • Cláudio Castro (PL): 31%
  • Marcelo Freixo (PSB): 27% (+1 p.p)
  • Rodrigo Neves (PDT): 8% (+1 p.p)
  • Wilson Witzel (PMB): 3%
  • Cyro Garcia (PSTU): 3%
  • Eduardo Serra (PCB): 3% (+1 p.p)
  • Juliete Pantoja (UP): 1% (-1 p.p)
  • Paulo Ganime (Novo): 1% (-1 p.p)
  • Luiz Eugênio Honorato (PCO): 1% (+1 p.p)
  • Branco/nulo/não pretende votar: 14%
  • Não sabe/não respondeu: 8% (-2 p.p)

Simulação de 2º turno

Cenário único

  • Cláudio Castro (PL): 43% (-1 p.p)
  • Marcelo Freixo (PSB) - 41% (+4 p.p)
  • Branco/nulo/não pretende votar - 12% (-1 p.p)
  • Não sabe/não respondeu - 5% (-2 p.p)

Intenção de voto para o Senado no Rio de Janeiro

Estimulada

  • Romário (PL) – 31%
  • Alessandro Molon (PSB) – 13%
  • Clarissa Garotinho (Pros) – 8%
  • Cabo Daciolo (PDT) – 7%
  • Daniel Silveira (PTB) – 6%
  • André Ceciliano (PT) – 5%
  • Hélvio Costa (DC) - 1%
  • Raul Bittencourt (UP) - 1%
  • Bárbara Sinedino (PSTU) - 0%
  • Marcelo Itagiba (Avante) - 0%
  • Hemano Leme (PCO) - 0%
  • Sued Haidar (PMB) - 0%
  • Hiran Roedel (PCB) - 0%
  • Branco/nulo – 14%
  • Não sabe/não respondeu – 11%

Metodologia da pesquisa

O Datafolha entrevistou 1.202 pessoas entre os dias 13 e 15 de setembro de 2022 em 34 municípios fluminenses. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número RJ-00509/2022. A pesquisa foi contratada pela Folha de São Paulo e TV Globo.

Já para a pesquisa divulgada em 1º de setembro, o Datafolha entrevistou 1.202 pessoas entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro de 2022 em 34 municípios fluminenses. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número RJ-06061/2022. A pesquisa foi contratada pela Folha de São Paulo e TV Globo.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais?

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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