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Invasão ao sistema do TSE

Hacker preso em Portugal indicou que poderia vazar dados do governo

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Zambrius, codinome usado por jovem de 19 anos, lidera o CyberTeam, que invadiu o sistema do TSE no primeiro turno. (Foto: Reprodução/Pixabay)

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Um dia antes de ser preso em operação da Polícia Federal e da Polícia Judiciária, de Portugal, o hacker apontado como o responsável por ataques ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicou que poderia fazer um vazamento em massa de dados institucionais do Brasil.

Zambrius, codinome usado pelo jovem de 19 anos, lidera o CyberTeam, grupo que também reivindica a autoria de invasões ao Ministério da Saúde e ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Em e-mail enviado à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo às 13h12 de sexta-feira (27) o hacker chegou a comentar um suposto plano de invasão ao principal tribunal de segunda instância do Brasil e lançou a ameaça. "Dentro de algumas horas vamos realizar um vazamento em massa de dados institucionais do governo do Brasil. Os nossos hackers 'controlam' a maioria dos sites do governo do Brasil", escreveu.

A mensagem partiu do mesmo endereço pelo qual o hacker conversa com a reportagem do Estadão desde a semana passada, inclusive com envio de fotos produzidas com símbolos do grupo. O e-mail tem, ainda, imagens anexadas do que seriam evidências de acesso aos servidores de computação de Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). O CyberTeam diz agir com um propósito ideológico, que faz ativismo contra governos, sem preocupação com ganhos financeiros.

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