A equipe da Massa FM na noite de  premiação do Top de Marketing 2016: rádio continua em busca de outros prêmios. | Guilherme Pupo/Divulgação
A equipe da Massa FM na noite de premiação do Top de Marketing 2016: rádio continua em busca de outros prêmios.| Foto: Guilherme Pupo/Divulgação

Detectamos em pesquisas que o público curitibano mudou e hoje é totalmente miscigenado com pessoas vindas de outras cidades do Brasil

Luiz Benite  diretor-executivo da Massa FM.
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6%

Foi quanto o faturamento da Massa FM aumentou de 2015 para 2016. Novos profissionais e atenção ao perfil do curitibano fizeram da rádio líder de audiên cia na capital.

No ano em que completa 10 anos de operação, a Massa FM, vencedora do Top de Marketing 2016 na categoria Comunicação, comemora 44 semanas em primeiro lugar na audiência em Curitiba (medição realizada pelo Kantar Ibope Media). Esse era o desafio da empresa neste ano: buscar audiência de maneira sustentável financeiramente e ganhar a disputa entre as rádios já tradicionais na capital.

Para Luiz Benite, diretor-executivo da Rede Massa FM, o resultado é fruto da gestão aberta, com envolvimento da equipe de marketing e o dobro de novas campanhas, além de promoções e ações voltadas para visibilidade da marca para o público.

“A emissora foi obrigada a se reestruturar rapidamente após a queda da torre de transmissão no primeiro semestre desse ano, que trouxe um prejuízo de R$400 mil reais e alguns dias sem programação”, relata Benite.

A rádio também trabalhou atenta para compreender o “novo curitibano”, ou seja, quem são as pessoas que vivem na cidade, suas expectativas e como se comportam. Outra ação foi a criação da Massa Play, a empresa de eventos da Massa FM, comandada por Gabriel Massa. Planejada para atender necessidades de inovações e novas oportunidade de investimentos para os clientes, a Massa Play era um sonho antigo do apresentador Carlos Massa, o Ratinho, proprietário da Rede Massa, que sinalizava a vontade de iniciar esse braço na empresa.

Só neste ano, foram realizados 10 grandes apresentações com artistas de grande apelo popular, como a cantora Anitta(público e 4 mil pessoas) e o sertanejo Gusttavo Lima (5 mil). Ingressos para shows como o da dupla Victor & Leo, na Ópera de Arame, esgotaram uma semana antes da apresentação.

Outro sucesso da Massa Play esse ano foi a apresentação do fenômeno teen Larissa Manoela: a atriz (que interpretou Maria Joaquina na releitura da novela Carrossel) e cantora teve um público de 5 mil pessoas em show no Teatro Positivo, que precisou de sessão extra e teve ingressos esgotados 15 dias antes.

Os resultados somados aumentaram 500%. A rádio, que antes faturava R$200 mil/ mês passou para R$1milhão. Em 2016, o faturamento cresceu 6% comparado a 2015. A Massa Play realizou 10 grandes shows na cidade e se consolidou como a maior empresa de eventos do meio rádio em Curitiba. Para Benite, Curitiba tem um ótimo mercado para o setor, e a expectativa para 2017 é manter a liderança na audiência, além do braço Massa Play “bem estruturado”. “E, se possível, garantir novos prêmios”, frisa.

Perfil curitibano

Um dos diferenciais de todo o case foi a reestruturação da equipe, num projeto que existe há mais de um ano. “Detectamos em pesquisas que o público curitibano mudou e hoje é totalmente miscigenado com pessoas vindas de outras cidades do Brasil”, fala Benite – estima-se que 55% da população que vive na capital nasceu em outra cidade do Paraná ou em outro estado, e veio para Curitiba e municípios vizinhos principalmente para acompanhar os pais. “A partir desse entendimento, percebemos que uma equipe também miscigenada poderia fazer diferença. Nossa equipe inteira foi formatada em cima disso. Não damos mais ouvidos para a afirmação que o curitibano tem um perfil fechado e que não gosta de mudanças”, avalia Benite.

Diversidade

Hoje, a rádio conta com uma equipe de paulistas, gaúchos, catarinenses e curitibanos. As ideias se misturam, e a atuação também. Depois da contratação do time, era tempo de fazer pesquisas qualitativas para entender o público ainda melhor. “Percebemos que o curitibano não é conservador como todos pintam. Ele continua exigente, mas não conservador”, garante Benite.