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Último Atletiba na Arena da Baixada foi marcado pela polêmica da “torcida humana”. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Último Atletiba na Arena da Baixada foi marcado pela polêmica da “torcida humana”.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

A polêmica da “torcida humana” nos jogos do Athletico no Paranaense 2019 ganha mais um capítulo na noite desta quinta-feira (7).

O colegiado do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) definirá, a partir das 19h, se a medida liminar que garante o acesso das torcidas visitantes em local próprio nas praças esportivas valerá para todos os jogos do restante da competição.

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Agora, caso o Athletico seja denunciado e punido, tanto o clube, como o presidente Luiz Sallim Emed, correm risco de punição por multa.

“O Sallim é parte do processo e pode ser punido também. Ainda é difícil prever, porque depende do que a procuradoria denunciará. Se forem denunciar todas as situações possíveis, dá R$ 100 mil por cada pauta”, adianta o presidente do TJD-PR, Adelson Batista.

“Vai ser um julgamento mais longo. Não seria o banimento da ‘torcida humana’. Seria a obrigação do clube mandante de ceder entrada para a torcida visitante e a forma como isso vai ocorrer”, prossegue Batista.

A discussão em torno do projeto sugerido pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) e abraçado pelo Furacão atingiu o ápice no clássico contra o Coritiba, 30 de janeiro, na Arena da Baixada, pela 4.ª rodada da Taça Sicupira, o primeiro turno do Estadual.

Na ocasião, a procuradoria do TJD obteve liminar favorável derrubando o modelo de torcida adotado pelo Athletico, que proíbe visitantes de usarem a camisa do próprio time e os obriga a ficarem espalhados no estádio em meio à torcida mandante.

O Furacão desobedeceu a liminar e o duelo aconteceu com “torcida humana”. O Coritiba protestou duramente nas redes sociais, além de estampar na camisa de jogo frases de protesto contra a medida. O presidente alviverde, Samir Namur, comparou a medida a uma “ditadura fascista”.

A questão do descumprimento da liminar será julgada em outra data. “A liminar foi descumprida e renderá um processo autônomo. A procuradoria ainda tem que denunciar. Estão aguardando os julgamentos de hoje para protocolar esta nova denúncia”, esclarece Batista.

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