Debaixo de frio e chuva, a torcida do Athletico quebrou o recorde da maior ‘invasão’ paranaense em um jogo fora do Brasil. Cerca de dois mil rubro-negros empurraram o Furacão na Bombonera contra o Boca Juniors, pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. O espaço destinado aos visitantes ficou lotado.
A concentração de atleticanos começou cedo em Puerto Madero, tradicional bairro turístico de Buenos Aires. Um grande comboios partiu do local levando os torcedores até o estádio.
Em todas as participações de Coritiba e Paraná, além do próprio Athletico, em competições internacionais, como Libertadores e Sul-Americana, nunca tantos torcedores viajaram para acompanhar os jogos fora do país.
Em sua melhor campanha na disputa, o Rubro-Negro levou cerca de 250 torcedores ao Paraguai, no duelo com o Cerro, pelas oitavas de final em 2005. Já na semifinal com o Chivas, poucos rubro-negros foram ao México. Milhares de atleticanos viajaram para a final que, entretanto, foi disputado em Porto Alegre, com o São Paulo.
Por sua vez, no título da Sul-Americana, no ano passado, apenas algumas dezenas de atleticanos foram até a Colômbia, para o confronto de ida com o Junior Barranquilla.
Mesmo com o Athletico já classificado para as oitavas de final da Libertadores, os rubro-negros não pararam de chegar na capital argentina. Desde a manhã de terça-feira (7), já haviam camisas do Furacão circulando por Buenos Aires.
Além da partida histórica, a data marcada com antecedência ajudou os atleticanos a se prepararem para a viagem de avião. Mas também muitos torcedores deixaram Curitiba rumo à Argentina de ônibus e carro.
Quem chegou com antecedência aproveitou para passear no bairro La Boca e fazer o tour pela Bombonera. Entretanto, a maioria dos atleticanos optou pela discrição e evitou ostentar as cores rubro-negras em frente ao estádio boquense.
Um grupo de torcedores chegou com a delegação do clube em voo fretado na tarde desta quarta-feira (8). O time de Tiago Nunes treinou em solo argentino e fez apenas um rápido reconhecimento do gramado da Bombonera, que está castigado pelas fortes chuvas.
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