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Técnicos Marquinhos Santos e Marcelo Vilhena darão entrevista coletiva conjunta antes do clássico Atletiba de domingo | Antônio More e Hugo Harada / Gazeta do Povo
Técnicos Marquinhos Santos e Marcelo Vilhena darão entrevista coletiva conjunta antes do clássico Atletiba de domingo| Foto: Antônio More e Hugo Harada / Gazeta do Povo

Em uma ação inédita, Atlético e Coritiba vão promover em conjunto uma coletiva de imprensa antes do Atletiba deste domingo (22), às 18h30, no Couto Pereira. Nesta quinta (19), a partir das 15h, os técnicos Marquinhos Santos e Marcelo Vilhena falarão lado a lado no estádio do Alto da Glória. Um atleta de cada equipe também irá se pronunciar, bem como os presidentes Mario Celso Petraglia e Rogério Portugal Bacellar.

A ação é mais uma prova do bom relacionamento entre as diretorias dos rivais, que se aproximaram após a eleição de Bacellar à presidência do Coritiba, no fim do ano passado. De maneira conjunta, os dirigentes têm negociado patrocínios, divisão de porcentuais de direitos econômicos de jogadores, verbas de televisão, lei de responsabilidade fiscal dos clubes e estratégias de marketing para alavancar números de sócios, por exemplo.

"É um marco para fortalecer o clássico. Fizemos questão que a coletiva fosse no Couto, onde será o jogo. O mesmo vai acontecer na próxima partida na Arena, seja pelo Paranaense ou Brasileiro", revelou o vice-presidente coxa-branca André Macias.

De acordo com o dirigente, a ideia surgiu nesta quarta-feira, em um bate-papo informal por telefone com o diretor de marketing atleticano Mauro Holzmann. "Primeiro o Mauro sugeriu que os presidentes falassem com a imprensa. Acrescentamos os jogadores e técnicos, afinal eles são eles que jogam", explicou.

Coritiba e Atlético seguirão o modelo de Corinthians e Palmeiras ano passado. Para pedir paz às torcidas, os técnicos Mano Menezes e Gilberto Kleina, além dos presidentes Mario Gobbi e Paulo Nobre, concederam entrevista coletiva antes do segundo clássico no Brasileirão.

"Vestimos cores diferentes, mas nos entendemos. A ideia é desmitificar essa questão da rivalidade que acaba em briga. O torcedor vai pensar: se até os clubes se dão bem, por que eu vou brigar?", fecha Macias.

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