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Não confundo patriotismo com futebol ou qualquer outro tipo de esporte. Se fosse crível misturar o sentimento pátrio com resultados esportivos o Brasil seria um dos mais importantes e respeitados do mundo. Ganhamos vários títulos mundiais de futebol: 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. No vôlei e no basquete, na natação e no atletismo ganhamos muitas medalhas. Mesmo assim o país tem um baixo índice de desenvolvimento humano, muita corrupção, superfaturamento de obras públicas e várias outras obras importantes interrompidas em processo de deterioração.

Logo chego ao jogo de ontem do Brasil.

O dinheiro público é usado de maneira abundante, caracterizando abuso e desperdício, sem atender a necessidades sociais. Gastos perdulários do governo da União, dos governos estaduais (inclusive aqui no Paraná), cidades (Curitiba na gestão passada) omissão dos tribunais de contas, lerdeza da justiça e impunidade quase geral.

Os concidadãos que estão indo às ruas, os que cantaram o hino do país com paixão ontem em Fortaleza revelam amor pelo Brasil todos cansados de tanta enganação de péssimos políticos que debocham desavergonhadamente do povo.

Sobre o jogo devo destacar que, apesar da vitória, de extrema importância, não fui convencido pelo time de Felipão. Salvou-se Neymar, voltando aos seus dias mais brilhantes. Outro golaço contra o México em bola dificílima de acertar o gol com tanta precisão. Para concluir a obra, criou uma excelente jogada para Jô concluir. Vitória justa. Muito melhor do que jogar bem e não vencer. Outra vez Felipão repetiu modificações feitas antes. Hernanes, Lucas e Jô entraram exatamente em consonância com a vontade popular.

Sugestão

O amigo advogado Julio Brotto sugere ao colunista para assistir ao depoimento da brasileira Carla que vive nos Estados Unidos. Desabafo que combina com o que bradam nas ruas nossos irmãos que tomam conta dos espaços públicos em várias partes do país. Carla condena os bilhões (perto de 35) que o Brasil gasta para fazer a Copa. Estou de acordo com tudo. Nunca hesitei. Sempre fui contra o evento em nosso país e não tenho o mínimo arrependimento. Acesse o blog Arquibancada Virtual, no site desta Gazeta, ouça e assista o depoimento da brasileira Carla. É reconfortante.

Peço licença

Para celebrar a vida e os 50 anos do meu casamento (amanhã) com Nina Maria do Rocio. Agradeço a Deus pelos nossos amados filhos Andréa, Adriane e Aírton Filho, amados netos Luiz Gustavo, Maria Vithória e Maria Eduarda. Queridos genros e nora: Luiz Ernesto, Olavo e Aletéia. Somos uma família feliz.

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