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Fui à Arena da Baixada com pouca expectativa em torno de Irã e Nigéria, que se confirmou um jogo fora dos padrões internacionais de qualidade, mas muito curioso para conhecer o novo estádio atleticano. Fiquei arrebatado com a manutenção característica da arena anterior, agregando mais espaço, conforto, segurança e proximidade junto ao campo. Aprovada pela Fifa e por todas as consultorias que examinaram as modernas praças construídas para o megaevento, o estádio apresenta a cobertura mais avançada de todas e ficará ainda melhor com a instalação da tampa do Caldeirão.

A autoridade mais cumprimentada foi Mario Celso Cunha, coordenador-geral da Copa, que cumpriu trabalho exemplar ao longo dos últimos anos juntamente com Reginaldo Cordeiro, representante da Prefeitura.

Na sequência ocorrerão as obras da Areninha e o espaço destinado ao município e ao governo dentro da parceria público-privada celebrada com o clube para a viabilização do Mundial em Curitiba.

Seleção brasileira

Jogar em casa aumenta a responsabilidade da seleção, e como alguns jogadores não conseguiram render o esperado, e os alas Daniel Alves e Marcelo apresentaram-se de forma irregular, questiona-se a escalação de Felipão para o jogo com Camarões.

O Brasil vai vencer, pois é impensável não ganhar de um adversário tão frágil. Porém precisa vencer e convencer. Ou, por outra, o treinador deve aproveitar a última oportunidade antes da fase mata-mata para corrigir as falhas e acertar na definição do time. A meu ver, ele não foi feliz na troca de Hulk por Ramires, tendo em vista o baixo rendimento da meia-cancha com Luiz Gustavo sobrecarregado e com os zagueiros Thiago Silva e David Luiz correndo riscos desnecessários no mano a mano com os atacantes mexicanos.

Melhor seria mexer na ferida de uma vez por todas, escalando Fernandinho, volante que sabe sair para o jogo, e Willian nos lugares de Paulinho e Hulk, respectivamente. Eles iriam compor um quadrado com Oscar e Neymar e haveria mais chance de a bola chegar à feição para Fred, que está se enterrando na Copa pela falta de mobilidade própria, mas, sobretudo, pelas poucas jogadas de preparação na entrada da área. As cartas estão com Felipão.

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